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Pesquisa

Embaixada da Rússia abre Livro de Condolências às vítimas do atentado terrorista em Moscovo

A Embaixada da Rússia sedeada na Praia abriu para o público o Livro de Condolências às v+itimas do atentado terrorista ocorrido no passado dia 22 no Crocus City Hall, na Região de Moscovo. As recepções estão agendadas paara hoje, 25 e amanhã, das 10h ao meio-dia e  à tarde das 15h às 17 horas.

Quando a “justiça” vem à sociedade

O mundo parece nos dar lição de que tudo que imaginávamos saber tornou-se obsoleto e ultrapassado, repentinamente, e que a máxima socrática da ignorância de que “só sei de que nada sei”, sugere ser a verdade que deveria nos guiar a todos nos próximos tempos!

“Não sou terrorista e não quero destruir nem o sistema judicial e nem o Estado de Direito” – Amadeu Oliveira

O advogado Amadeu Oliveira confirmou hoje que nunca negou que tivesse ajudado o seu constituinte Arlindo Teixeira a sair do País, mas considerou “uma barbaridade” da acusação que ele desejasse “destruir o Estado de Direito”. 

Kem ki ka ta obí ta odjá. “OPERAÇÃO “MÃOS LIMPAS”

No adágio foguense «Kem ki ka ta obí ta odjá… »- Nha má ta fla sempre… E sempre continuamos sem ver e rever as coisas que vêem acontecendo neste país. Estamos cegos por quê e por quem ainda em pesquisa.

Quando a inércia social fere a democracia e esventra a auto-estima coletiva

Ninguém sai às ruas para exigir transparência ao Estado, ao longo de seus vários executivos, sobretudo protagonizado por partidos birrentos, mimados, infantis, incoerentes e cheios de não-me-toques, que se sentem perseguidos e indignamente desrespeitados, porquanto “acima de quaisquer suspeitas”, por um simples pedido de explicações no Parlamento, como se gerissem coisa própria e não tivessem satisfações a dar a ninguém, e aquela casa não tivesse sido construída para legislar medidas que se traduzam em soluções viáveis para os problemas do povo, e dispensar explicações...

Estórias e comportamentos dos bichos 4

CAPÍTULO SEGUNDO

Estado de Direito e (in)Segurança em África*

Para uma abordagem eficaz da problemática dos desafios ao Estado de Direito em África, só temos um caminho digno, a meu ver: o do pensamento crítico.